segunda-feira, 27 de outubro de 2008

100% Geração Y

Sempre fui uma pessoa muito agitada, ligada na tomada, com dificuldade de aceitar qualquer coisa que não fosse bem explicável. Desde que entrei no mercado de trabalho passei a verificar essas características ainda mais carregadas na tinta.

Bati de frente com alguns colegas e chefes. Por outro lado, tenho consciência que conquistei credibilidade e respeito de muitos outros. Justamente por não ter medo de apresentar novas idéias, de discordar quando discordava, de brigar pelos meus direitos etc.

Nunca me prendi a uma empresa. Nunca tive medo de mudar, de arriscar.

Chegou um momento que comecei a pensar que tudo isso era um problema, um defeito. Fiquei insegura com tamanha ansiedade. Por que não consigo parar quieta? Por que sou tão chata? Por que questiono tanto?

Eis que surge uma reportagem da minha amiga e colega Vivi Macedo que, de fato, muito me alegrou. Não é algo assim tão fora do normal. É uma questão de geração! Claro, há o lado bom e o lado ruim. E temos de aprender a administrá-los.

Descobri que sou 100% Geração Y. E você?

Coloco aqui um trechinho da reportagem publicada na última edição do Jornal Estilo & Gestão RH: DESAFIOS DO RH DIANTE DA GERAÇÃO Y

Eles chegaram com tudo. São proativos, cheios de energia e querem ver sentido naquilo que fazem. O perfil revolucionário e não adepto a regras pode fazer alguns acreditarem que são profissionais difíceis de se lidar, mas na verdade são pessoas comuns. Apenas fazem parte de uma nova geração: a Geração Y.

Nascidos entre o final da década de 70 e o início dos anos 90, esses jovens são da Era Digital. Interados com tudo que acontece ao seu redor, eles têm extrema facilidade com novas tecnologias e não costumam ter medo do novo, do inusitado. "É uma geração muito mais preocupada com a questão do equilíbrio entre vida profissional e vida pessoal. Ela é capaz de trabalhar exaustivamente, mas só faz isso se enxergar sentido, se aquele esforço estiver alinhado ao seu projeto de vida", explica Anderson Santanna, professor e pesquisador nas áreas de Comportamento Organizacional, Comportamento Humano nas Organizações e Gestão de Pessoas da Fundação Dom Cabral.

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